"Não posso e não vou me desesperar. Hoje, essa dor dói muito. Amanhã, doerá menos. Daqui a um mês, menos. Daqui a seis meses, menos ainda. Daqui a um ano, eu me lembrarei com muita saudade, mas essa dor que hoje me sufoca... essa não doerá nunca mais..."
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Dia do enterro do meu irmão caçula, momentos antes do caixão se fechar para sempre.
Sílvia Mota, aos 16 anos de idade.
Piquete.
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