Não queria perder esse sonho, essa poesia... Não queria perder nem um pedacinho desse desejo e dessa pureza... Mas, o sonho se acaba... Destróis parte a parte, pouco a pouco, esse amor intenso que ninguém jamais sentiu por ti...
Chegando ao fim...
Esquecendo-te, estou...
Sílvia Mota.
Rio de Janeiro, 1988.
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