domingo, 14 de junho de 2009

acreditas?

Acreditas que um amor possa ser guardado por tanto tempo? Nem eu acreditava... A preeminência de rever-te faz inócuo o lapso temporal que nos separou os corpos... As lágrimas borbulham e a música de outrora, reconstitui um passado que jamais ocorreu... Acreditas que um amor possa ser guardado por tanto tempo? Nem eu acreditava... É como se eu ignorasse que tens uma vida que deve ser respeitada, e que não existisse nada demais em me atirar nos teus braços, só que desta vez com mais sofreguidão...Posso enviar-te meus beijos?..
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Sílvia Mota.
Rio de Janeiro, um dia qualquer, um mês qualquer, um ano qualquer... talvez 1993...

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